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Por que existimos? 

Será que é realmente necessário ensinar sobre saúde mental, física e social para nossos jovens? Será que realmente precisamos muni-los de capacidade intelectual para além dos conteúdos escolares? 

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EM 2024 registros de ansiedade entre crianças e jovens superam os de adultos pela 1ª vez no Brasil.

 

Em estudo de 2016, 30% dos adolescentes brasileiros apresentavam doença mental. No último censo sobre saúde escolar (PeNSE, 2019), 21% dos adolescentes avaliados referiam que a vida não valia a pena ser vivida na maioria das vezes ou sempre nos últimos 30 dias da pesquisa. Nos últimos anos, tem sido notificado um aumento dos casos de suicídios no Brasil em todas as faixas etárias, mas chama a atenção a sua ocorrência na infância e principalmente entre 15 e 19 anos.

Fiocruz alerta para aumento da taxa de suicídio entre crianças e jovens

O assunto é delicado e exige cuidado. Mas o número de adolescentes que tiram a própria vida está aumentando e silenciar esse drama pode ser fatal.

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Segundo a Organização Mundial da Saúde (OMS), o suicídio é a quarta causa de morte mais recorrente entre jovens no mundo. Apesar do número geral de suicídios estar em queda, há aumento entre jovens de 15 a 29 anos. Esses números indicam a necessidade urgente de abordagem e investimento em saúde mental. 

Somente no Brasil, a cada 46 minutos uma pessoa tira a própria vida, o que totaliza quase 12 mil suicídios por ano.

É comum os familiares e amigos não perceberem que “a mente e o corpo falam”. A escola não deve assumir o papel de clínica psiquiátrica, mas pode ser o elo de uma extensa rede de proteção aos jovens, que deve envolver famílias, saúde e muita informação.

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